domingo, 24 de abril de 2011

A voz de Marcos Dias pelo blog


Em um artigo, escrito no dia 21 de abril de 2011 pelo Marcos Dias em seu blog, ele reflete sobre a situação de pobreza na cidade de João Pessoa e avalia a gestão do prefeito Luciano Agra.

No artigo que escreveu no dia 21 de abril, Marcos Dias abre uma série de questionamentos, começando pela crise da habitação popular. Ele pergunta: “Já imaginou estas questões: Que milhares de pessoas, sequer dispõem de uma casa por mais humilde que seja”?
Sobre a cidade de João Pessoa, Marcos Dias reconhece que a gestão de Agra tem realizado algumas obras, mas lamenta que a prioridade não foque o benefício das pessoas que vivem nas favelas e mais precisam. Ele escreveu; “Já imaginou estas questões: Que embora nossa cidade tenha ficado mais bonita com algumas obras realizadas, muito deixou de se fazer, e exatamente por esse “embelezamento”, as reais necessidades da população deixou de ser feita, principalmente as da que residem na periferia ou nas favelas”?
Para Marcos Dias, as ações da prefeitura não têm a intenção de resolver definitivamente os problemas. “Determinadas iniciativas só são tomadas e de forma paliativa, quando o caos já está instalado, mesmo sabendo que o caos existe, e virá à tona no período de chuvas, já que todo ano acontece, e pelas medidas serem paliativas, tornará a se repetir”, disse Marcos Dias.
O cuidado do poder público com as crianças, os jovens e idosos não atingem aos que estão na pobreza e no calor do sofrimento humano. Assim reflete Marcos Dias, que lamenta: “Crianças, jovens, adultos e idosos padecem na rua, vulnerável a toda sorte de violência, perambulando, passando fome, sofrendo agressões psicológicas, físicas, humilhações, dormindo ao relento, tendo como cama papelão e como cobertor folhas de jornal”.
Em sua reflexão do feriado da Semana Santa, Marcos Dias acha que os políticos não estão cumprindo o seu papel de lutar pela defesa das causas populares. E revela os reais interesses de muitos desses políticos: “Gestores e parlamentares só pensam em seus próprios interesses, no poder, nas vantagens e em obras mirabolantes”, denuncia, com a força do protesto de seu artigo.
De acordo com Marcos Dias, gestores e parlamentares, não dão sinal de que mudarão de comportamento. Ele também escreveu: “Estes últimos continuam praticando atos ilícitos, guardando dentro dos colchões os recursos necessários para no momento oportuno utilizarem para se perpetuarem no poder?”
Antes de concluir o seu artigo, Marcos Dias renova a confiança no futuro. Ele diz: “Resta-nos ter esperança” e acrescenta: devemos “continuarmos a lutar, nos contrapondo ao poder instalado, até que ele mude suas práticas, ou então, mude de poder, para que se aja diferente.”
Ao retomar o debate sobre a situação em João Pessoa, Marcos Dias reconhece: “Se no centro da cidade, onde, milhares de pessoas trafegam, seja a pé ou de carro, o caos está instalado, deixando a opinião pública de orelhas levantadas quanto ao gestor público, refletindo na hora de votar, imaginem em lugares remotos, onde, apenas os que vivem aquela realidade é que sabe o que vivencia.”

sábado, 16 de abril de 2011

Não falam a verdade para você

Caso Servidores fantasmas e servidores mortos
PSOL vê jogo para a platéia entre PMDB e PSB
16/04/11
O vice-presidente do PSOL de João Pessoa, Fabiano Galdino, questiona o governo sobre os servidores mortos que recebiam salários do Estado e os servidores fantasmas. “O PSOL tem algumas dúvidas. Por exemplo, quando morreram esses servidores? Será que os cerca de 400 mortos morreram nos últimos dois anos do Governo Maranhão? Ou será que eles morreram muito antes disso?”, perguntou Fabiano Galdino.
Para o PSOL, o Governo do Estado precisa dizer que qual o período desses fatos, porque é possível que esses fatos tenham ocorridos até durante o governo de seu aliado, o ex-governador Cássio Cunha Lima. “Se há uma lista no Ministério Público Estadual, com esses fatos, precisa-se buscá-la para que se torne pública. Mesmo sem citar nomes, o governo já expõe os servidores mortos e suas famílias podem se manifestar, se assim acharem conveniente”, disse Fabiano.
O vice-presidente do PSOL acredita que os dois grupos estão jogando para a plateia, mas não têm interesse real de esclarecer a verdade. “Por outro lado, o governo passado também tem as condições de esclarecer esses fatos”, argumenta Fabiano.
Quanto à questão dos reajustes dos servidores estaduais, o PSOL também discorda do secretário do governo,Nonato Bandeira. “Ricardo Coutinho assumiu com a população o compromisso de profissionalizar a máquina pública, o que só é possível com a valorização dos servidores”, explicou.



sábado, 9 de abril de 2011

Marcos Dias solta o verbo e critica a imprensa


Marcos Dias garante que o PSOL lançará candidato a prefeito em João Pessoa.
O presidente do PSOL municipal diz que imprensa não pode excluir o PSOL de pesquisas

O presidente do PSOL municipal, Marcos Dias, afirmou em seu blog que o partido terá candidatura própria à prefeitura de João Pessoa. Ele criticou setores da imprensa que não fazem referência ao PSOL, quando o assunto é o processo político local.
“Não é preciso ser esperto para saber que, infelizmente, na Paraíba, a maioria dos profissionais de imprensa, atuam muito mais como cabos eleitorais dos políticos de plantão, do que agentes para noticiar os fatos”, declarou Marcos Dias, abrindo seu texto intitulado A IMPRENSA NA POLITICA PARAIBANA.

Para o ex-candidato a prefeito pelo PSOL em 2008, setores da imprensa praticam parcialidade na cobertura do tema político no Estado. “De uma parcialidade tão estrema, que chegam a agir como porta voz dos seus comandantes políticos”, comentou Marcos Dias, mas reconheceu que isso não envolve todo o mundo. "Claro, existe as exceções, repito”, disse.
      Para Marcos Dias, qualquer pesquisa de intenções de votos em João Pessoa, quanto à disputa pela prefeitura, deve incluir a participação do PSOL.
       Após criticar uma pesquisa tendenciosa feita , recentemente, por um programa de TV, Marcos Dias disse que, como presidente do PSOL em João Pessoa, vai cobrar das instituições de imprensa, o respeito, fazendo constar em qualquer outra pesquisa o nome do PSOL. Marcos justifica a posição: “Teremos candidatura própria, e claro, temos várias opções de nomes , que com certeza constitui como pré candidatos.
       Para Marcos Dias, o PSOL tem as seguintes opções para representar o partido na chapa majoritária em 2012: Avenzoar Arruda,nome mais forte e natural candidato do partido, pela experiência: foi vereador e deputado federal, dirigente sindical. Avenzoar participou da fundação de várias entidades de luta em nosso Estado.
      O próprio Marcos Dias se colocou à disposiçao para disputar a prefeitura pelo PSOL e lembrou o nome de Zé Rodrigues, Fabiano Galdino e  Ana Júlia.
    "Além de Zé Rodrigues,que participou no processo eleitoral de 2008, como candidato a prefeito pelo PHS, e veio para fortalecer o PSOL, concorrendo nas últimas eleições como candidato a Dep. Federal, temos  Fabiano Galdino, que participou como candidato a vereador e em 2010 como suplente ao senado federal", disse Marcos Dias, em seu blog. Ele também lembrou que o nome de Ana Júlia é uma possibilidade. " E da nossa companheira Ana Júlia, que participou no último processo eleitoral na condição de vice-governadora, em relação a cidade de João Pessoa", declarou.
      O presidente do PSOL municipal lembrou que o PSOL também terá candidato a prefeito de Campina Grande.“Em Campina Grande, temos nomes igualmente expressivos e conhecidos como: David Lobão, que concorrendo em processo eleitoral para governador em 2006, provocou a realização do segundo turno, ocorrendo o mesmo nas eleições de 2010 com nosso candidato ao governo: Nelson Junior, outro nome igualmente forte em Campina, além de Edgard Malagodi, que concorreu ao Senado, tendo grande votação, e também é de Campina Grande . Cobrarei um tratamento respeitoso dos mesmos, sob pena de ter que recorrer a justiça, a fim de que seja garantido nossa participação neste processo de consulta popular, para não ter que dentre outras medidas, denunciar para população a postura desrespeitosa e anti democrática destes que dizem fazer uma imprensa séria e com ética”.
      Segundo o  ex-candidato ao senado pelo PSOL, "percebe-se a falta de interesse dos meios de comunicação em incluir os nomes dos partidos que faz oposição as oligarquias que governaram ou que governam o estado ou municípios na atualidade, enquanto isso, publicam diariamente matérias e manchetes, como a que vi recentemente em um determinado portal, falando sobre as adesivagens com o nome do filho de uma determinada personalidade política de Campina Grande, candidato a prefeito daquela cidade. Na verdade, campanha antecipada, e claro, compromisso destes veículos de comunicação, que atuam disfarçadamente, como verdadeiros comitês eleitorais."
      Por fim, o presidente do PSOL de João Pessoa, comenta: "Por sorte que temos essa ferramenta, que é a internet, onde podemos denunciar através de textos, fotos, vídeos, etc. E é isso que precisamos fazer, e já estou fazendo. Me aguardem,em breve, vídeos e fotos que irão incomodar, e muito."

O PSOL na cidade


Reunir os filiados do PSOL em João Pessoa é uma
tarefa muito importante. Afinal, constituído por um númeo pequeno de filiados, o PSOL precisa aprofundar os debates internos com seus filiados.
No plano eleitoral, o papel do PSOL em João Pessoa é eleger seu primeiro vereador. Para alcançar esse objetivo, o partido deve se aproximar das pessoas nos bairros, nas ruas, nos sindicatos, onde elas estão.
Não será dificil encontrar um razoável número de pessoas de bem, que queiram debater uma saída para a situação parlamentar na cidade. Não é surpresa para ninguém o fato de que a atual composição da Câmara Municipal não completa um vereador sintonizado com os direitos básicos da população de nossa cidade.
Por fim, cabe ao PSOL acreditar que seus filiados representam o inicio de um processo que tenderá a crescer a força do partido na Capital.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

A força do PSOL

A força do PSOL na cidade de João Pessoa vai crescer à medida que o partido consiga envolver seus filiados numa série de atividades politico-partidárias.
É preciso que a direção do PSOL busque intensificar sua comunicação com as pessoas na cidade.
Os chamados movimentos sociais não devem ser a única forma de inspirar os interesses do partido. Acho que precisamos conversar, interagir, conversar com as pessoas que estã fora das entidades sociais.
Se determinadas lideranças das entidades ditas sociais e populares não estão preocupadas com as questões prioritárias da cidade e de seus habitantes, então é hora de encontrar novas formas de defender ideias históricas  dessas entidades.
É hora de acreditar que há esperança. Que há PSOL para os que lutam pela justiça social.