terça-feira, 5 de julho de 2011

deputado federal/PSOL

05/07/2011 - 17h50

PSOL recorrerá de escolha do relator do caso Jaqueline na CCJ

Publicidade
MARIA CLARA CABRAL
DE BRASÍLIA

O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) informou que vai recorrer da escolha de Vilson Covatti (PP-RS) para relatar o caso de Jaqueline Roriz (PMN-DF) na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara.
Covatti foi um dos três deputados que votou contra a cassação de Jaqueline no Conselho de Ética. A escolha de seu nome foi feita pelo presidente da CCJ, João Paulo Cunha (PT-SP).
O pedido de cassação da deputada foi aprovado pelo conselho. Alegando que fatos anteriores ao mandato não eram passíveis de julgamento pela Câmara, ela recorreu à Comissão de Justiça.
"É óbvio que um juiz de primeira instância não pode ser julgador na segunda instância. Além disso, há 60 membros na CCJ e ele [João Paulo] tinha que ter recaído justo sobre um membro do conselho?", questionou Chico Alencar.
Filha do ex-governador e ex-senador Joaquim Roriz, ela foi filmada, junto com seu marido, Manoel Neto, recebendo R$ 50 mil de Durval Barbosa, operador e delator do esquema de corrupção conhecido como mensalão do DEM

segunda-feira, 4 de julho de 2011

FABIANO DO PSOL: Visita para agir?

FABIANO DO PSOL: Visita para agir?: "05/07/11 Morador do Valentina Figueiredo, o vice-presidente do PSOL de João Pessoa, Fabiano Galdino, comentou nesta terça-feira a decisão d..."

Visita para agir?


05/07/11
Morador do Valentina Figueiredo, o vice-presidente do PSOL de João Pessoa, Fabiano Galdino, comentou nesta terça-feira a decisão do deputado federal Manoel Junior (PMDB) realizar uma série de audiências públicas na cidade de João Pessoa e disse que se o deputado não transformar as eventuais reivindicações das comunidades em ações concretas, ele corre o risco de adquirir pontos negativos ao seu mandato.
“O deputado Manoel Júnior não pode fazer indefinidas audiências sem que faça alguma intervenção real para traduzir soluções concretas problemas da população”, afirmou Fabiano Galdino, acrescentando que não bastar “ escutar  as prioridades locais” das comunidades, é preciso agir para cobrar providências”.
Fabiano estranhou o fato de o deputado querer ouvir a população, ao mesmo tempo em que, apresenta ‘técnicos qualificados’ para tratar das questões dos bairros. “Ora, esses supostos técnicos deveriam assessorar o deputado para traduzir as reivindicações em benefícios para o povo da cidade”, disse.
 De acordo com Fabiano, a idéia das audiências é positiva, mas não pode se transformar num comportamento meramente formal. “É preciso contestar, propor, agir”, comentou.