PSOL da Paraíba divulgou nota em que denuncia perseguição a militantes do partido. Os agressores agem porque estão querendo amedrontar as atividades do MEL e a atuação de seu presidente, Renan Palmeira. Os filiados Alexandre Galdino e Tarcio Teixeira estão entre os que se dizem perseguidos.
Na nota, o Diretório do PSOL ainda afirma que há predomínio de preconceitos na Paraíba. “Os preconceituosos da nossa Paraíba ainda não aceitaram a força da juventude e a vontade de mudança dos/as paraibanos/as”, afirma o texto, que ainda acrescenta que o militante do PSOL, Renan Palmeira foi vítima de ações intimidadoras e preconceituosas.
Diz outro trecho da nota: “O atual Presidente municipal do PSOL de João Pessoa, Renan Palmeira, não limitou sua atuação política ao processo eleitoral [Eleições 2012], continuou sua árdua luta contra a opressão e o modelo político que impera na Paraíba, o preconceito e o poder econômico; o resultado dessa postura foi a invasão de sua residência por duas vezes, as duas invasões da sede do Movimento Espírito Lilás (entidade presidida por Renan Palmeira) e as falsas acusações contra esse importante militante social que, apesar da sua juventude, já deixou sua marca na luta por direitos em nossa Paraíba”.
A nota produzida pelo Diretório estadual apontou outros nomes de militantes do partido que estão sofrendo perseguições. “Não é de hoje a perseguição aos lutadores sociais na Paraíba, além do companheiro Renan Palmeira poderíamos listar os/as lutadores/as do MST perseguidos antes, durante e após a ocupação do Centro Administrativo do Governo da Paraíba; os processos judiciais contra os que defendem o transporte público, (...) Perseguições essas também praticadas contra outros dois militantes do PSOL no estado, o Servidor Alexandre Galdino, da UFCG/Cuité, que responde injustamente a processos administrativos após construir importante greve das federais naquele Campus, e Tárcio Teixeira, (...), denunciou a nota, em outra passagem.
O presidente estadual do PSOL, Fabiano Galdino, considerou que os ataques a qualquer militante do PSOL, por razões como o preconceito e a intolerância, são também ao partido.
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